Feliz aniversário!

Era 31 de dezembro, uma amiga me chamou para passar a virada na casa dela, pois era seu aniversário. Muito animado, com certeza, eu fui.

Estávamos todos muito empolgados, bebendo, dançando, curtindo muito a noite. Eu fiquei mais moderado, pois iria trabalhar no dia seguinte. Como não éramos apenas amigos, tínhamos uma intimidade a mais; trocamos alguns beijos e abraços durante a festa. As trocas de olhares e carícias eram explícitas e quentes.

Ao fim da festa, ela já estava "alta". Já havia passado da meia-noite e eu a ajudei a ir para o quarto se deitar e descansar. Quando chegamos lá, já havia uma cama arrumada no chão, ao lado da dela, que ela disse ser para mim, pois sabia que eu iria trabalhar logo cedo.

Assim que ela deitou, apagou! Nitidamente estava acima da média no álcool. Deitei na minha cama e logo dormi também.

Pela manhã, um pouco antes de o meu celular despertar, abro meus olhos no susto e me deparo com ela de lingerie branca, de joelhos na minha frente, vindo para cima de mim.

Não tive nem tempo de reagir. Quando vi, ela já estava tirando meu short e colocando meu pau em sua boca sedenta. Mas não era só isso que ela queria; sem nem pestanejar, ela subiu no meu colo e começou a esfregar o meu pau na buceta encharcada dela. Eu tentei questionar, mas ela mandou eu calar a boca. Logo meu pau escorregou para dentro dela, e ela soltou um gemido. Me contraí com a sensação maravilhosa de sentir aquela buceta escorregando no meu pau.

Ela apoiou uma mão no meu peito e a outra na cama dela, jogou o cabelo para trás e me falou apenas uma coisa: "Deixa eu curtir meu presente de aniversário". E começou a quicar sem pena nenhuma de mim. O barulho das coxas dela estalando nas minhas pernas é inesquecível. Ela tentava conter o gemido, mas não tinha muito sucesso. Ela me apertava, e eu a segurava pela cintura, nervoso com o pau dentro dela. Quando ela, muito maldosa, parou de quicar e rebolou, aí eu não tive como aguentar. Olhei firmemente no rosto dela e a vi com um sorrisinho enquanto estava de olhos fechados, curtindo o seu presente. Lógico que não aguentei: cravei meus dedos na bunda dela, apertei com toda a força enquanto gozava plenamente.

Ela, vendo que eu estava gozando, aproveitou cada segundo. Deitou-se sobre mim, vindo até o meu ouvido e disse: "Adorei o meu presente quentinho, mas eu ainda não terminei". Ouvir ela falar comigo daquele jeito sensual me deu um despertar. Eu a tirei de cima de mim de forma abrupta; ela me olhou assustada, mas já sabia o que iria acontecer — não era a primeira vez dela comigo. A coloquei de joelhos e apoiei seu tronco sobre a cama, com uma das mãos ela ansiava a minha aproximação por trás dela para me puxar para dentro dela.

Sua respiração denunciava sua excitação. Me aproximei, suas mãos me puxaram firmemente e eu a penetrei. Conforme repetia os movimentos lentamente, ela me pedia para ser mais firme. A cama arrastava conforme eu empurrava meu pau dentro dela.

"METE MAIS FORTE."

Uma de minhas mãos forçava a abertura de suas nádegas enquanto a outra entrelaçava em seus cabelos. Quanto mais eu "metia", mais ela pedia, parecia insaciável, até que, em meio a seus gemidos, pediu para não parar, pois iria gozar. Nesse momento, acelerei os movimentos ao máximo que pude; o suor já começava a aparecer em nós, os gemidos oscilavam em meio ao orgasmo, suas unhas cravaram no meu braço e seus olhos reviraram de prazer.

Não pude desacelerar, pois, vendo aquela cena maravilhosa, a acompanhei e me preparei para gozar novamente. Meus músculos se contraíram e, penetrando-a o mais fundo que pude naquele momento, gozei junto com ela.

Sem fôlego, ficamos ali por alguns segundos desfrutando daquela experiência intensa que tivemos. Logo depois, ela se levantou e saiu em direção ao banheiro.

Eu, ainda perplexo, mas satisfeitíssimo com o ocorrido, me levantei, ainda sem fôlego. Tomei um banho após ela sair do banheiro, me arrumei e fui trabalhar pensando no que aconteceu e desejando dar mais presentes desse tipo para ela.

Sem dúvida, esse foi o aniversário mais louco que já fui.

TODOS OS TEXTOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA.

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